Memórias
Em 1940, em Agudo (na época Distrito de Cachoeira), fui com minha mãe num armazém - do Seu Finger - que ficava na continuação da quadra onde morávamos, onde meu pai tinha uma farmácia. Lá ela comprou este tigelão de louça que conservo até hoje. Algum tempo depois, quando eu já sabia ler, vi uma história de uma mãe que para cortar o cabelo do filho, para deixar parelho, usava uma tigela para aparar as pontas... A nossa tinha um diâmetro muito grande, mas eu inventei que ela o havia comprado para me cortar o cabelo...
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